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Este documento é baseado (e amplia) a idéia de CarlosHM e seu documento de blog: WordML em Reporting Services. A solução Para ilustrar o processo, vamos renderizar um relatório em formato MS Word. 1. Crie o seu modelo usando o Microsoft Word 2003. Você pode torná-lo tão complexo como você needwant. Quando você chegar ao ponto onde os campos de dados são esperados para ser preenchido, basta escrever o nome dos campos rodeados por caracteres especiais (para poder encontrá-los depois). Por exemplo, se houver um campo chamado empresa que deve estar em negrito, arial 16, justificado à esquerda, etc, basta escrever 171Company187 e formatar esse pedaço de texto conforme necessário. Adicione cada texto fixo como de costume (suponho que você saiba como trabalhar com o Word). Se você desejar uma nova página para cada registro retornado pelo Reporting Services, lembre-se de adicionar uma quebra dura (CTRLEnter) no final do formato. 2. Salvar o documento Quando você tiver seu layout pronto, Salvar documento como. Documento XML. E nomeie-o TemplateDocument. xml. Apenas para sua informação, você pode ver que, apesar de sua extensão ser. xml, seu ícone não é o padrão para um arquivo XML e ainda está vinculado ao Word. Isso é porque no interior dele há uma linha: 3. Reformate o arquivo. xml gerado. O MS Word gera arquivos XML sem recuo (tamanho de arquivo menor), tornando-os assim dificilmente legíveis. Uma vez que precisamos de modificar manualmente este arquivo, vamos reformatá-lo e recuá-lo para evitar cometer erros. Para isso você pode precisar arrumado. Um pequeno programa de linha de comando para reformatar arquivos htmlxml ou usar o seu editor xml favorito. Observe que, se o documento de entrada tiver imagens incorporadas, a opção - i irá quebrá-las. Não há problema com isso, uma vez que eles podem ser reparados mais tarde, chamando arrumado novamente sem passar - i parâmetro. 4. Modifique o. xml formatado para conseguir. xsl Agora temos um arquivo. xml legível para humanos. Vamos usá-lo para criar o arquivo. xsl que precisamos carregar no RS. Primeiro, faça uma cópia dele, renomeie-o para. xsl e abra-o com o Bloco de Notas: Precisamos fazer algumas pesquisas e substituir alguns blocos de texto. Procure a linha que começa com lto: DocumentPropertiesgt e remova tudo da parte superior do arquivo até essa linha específica (não incluída). No lugar do texto removido, insira este: Agora vá para o final do arquivo. Você verá que a última tag é: Exclua e insira estas duas linhas: Agora salve seu documento. Vamos verificar se ele está bem formado ainda: Se você vir Não avisos ou erros foram encontrados na saída, você pode continuar (usando TidyOutput2.xsl). Se algum erro aparecer, revise as etapas anteriores para ver onde o erro foi. Você precisa ter um arquivo XSL válido (bem-formado) para continuar. 5. Modifique o arquivo. xsl para incluir os campos do banco de dados. Na etapa 1, quando criamos o modelo usando o MS Word, nomeamos os campos como 171FieldName187. Agora usaremos esses nomes para pesquisar e substituir todos os campos que você digitou com o comando xsl correto para substituí-lo pelo valor do arquivo XML do Reporting Services retornado. Abra TidyOutput2.xsl com o Bloco de Notas e faça uma pesquisa e substitua: Repita a pesquisa amp substituir para cada campo. Quando você acha que tinha terminado, procure 171 para verificar se você não deixou nenhum campo para trás. Salve como TidyOutput3.xsl. Como eu disse antes, se o seu modelo original tinha imagens incorporadas, reformatando usando arrumado com a opção - i quebrou-los. Agora vamos executar: Sem a opção - i tudo será reformatado para começar na coluna 0 e as imagens (ltw: tags binDatagt) serão reparadas. 6. Carregue o ficheiro. xsl para o RS. A fim de fazer o nosso teste vamos criar um novo relatório simples, usando o MS Visual Studio, com a consulta subjacente: Isso nos devolverá 2 registros, sem envolver qualquer banco de dados. Claro, você precisará criar seu próprio relatório com sua própria consulta subjacente para que você possa recuperar todas as informações que você precisa. Em seguida, criar o relatório tão simples como você pode, uma vez que só será usado para recuperar os dados. A formatação será aplicada usando TidyOutput4.xsl que tínhamos preparado antes. Tanto o relatório gerado (Report1.rdl) quanto o TidyOutput4.xsl devem ser implantados no Reporting Services. 7. Teste-o Se você chegou a este ponto, agora é hora de verificar se RS pode nos enviar um documento do Word. Digite isso em sua barra de navegação do explorador: Se tudo correu bem, você deve ser solicitado para abrir um arquivo chamado Report1.xml. Clique em Abrir e veja os resultados. MS Word deve abrir e você deve ver algo como seu modelo, mas sem os dados. A razão para isso é que esquecemos de acrescentar. 8. ltxsl: for-eachgt A maioria dos relatórios tem uma estrutura masterdetails estrutura. Você pode pensar em uma fatura, com parte principal com cliente, número de fatura, endereço etc, e uma parte de detalhes com uma lista de itens. Em nosso Report1.rdl usamos uma tabela (chamada table1) e precisamos usar ltxsl: for-eachgt para iterar para cada registro nele. Abra TidyOutput3.xsl (recuado) e salve-o como TidyOutput5.xsl. Agora procure a ocorrência de seu primeiro campo (Empresa). Agora mova o cursor algumas linhas para cima, até chegar à abertura ltw: p. Gt (palavra parágrafo) em que seu campo é colocado. Entre a tag de parágrafo de encerramento anterior (ltw: pgt) ea tag de abertura que você encontrou, insira o seguinte: Usamos table1 porque esse é o nome da tabela em Report1.rdl. Agora precisamos encontrar o lugar para a tag de fechamento: No nosso exemplo, nós o colocamos logo antes do ltw: sectPr. Gt tag. O local correto para o seu caso dependerá do seu layout específico. Para poder localizar facilmente os lugares corretos para as tags inicial e final xsl: for-each, pode ser útil usar espaços reservados (caracteres especiais) como fizemos com os nomes dos campos (durante a preparação do layout). Como TidyOutput5.xsl é uma versão recuada (as imagens estão quebradas), geramos a versão não recuada do mesmo: e envia TidyOutput6.xsl para o Reporting Services. 9. Produção Agora, o relatório está no local eo correto. xsl também é implantado no servidor de serviços de relatórios. Você pode recuperar o documento usando: Observe que o documento final não é um arquivo de documento do Microsoft Word (.doc), mas um arquivo XML que contém informações a serem interpretadas pelo Microsoft Word 2003 e ser exibido como se fosse um arquivo DOC. Se você realmente precisa do arquivo para ser um arquivo de documento do Microsoft Word, você pode então (uma vez aberto dentro do Word) Salvar como. E selecione o formato. doc. Isto pode ser conseguido também usando VBScript: Download: Você pode baixar todos os arquivos de exemplo juntamente com o relatório resultante a partir daqui. Palavras-chave: relatórios de serviços, rs, renderizar, exportar, gerar, palavra, ms palavra, palavra documento, arquivo de palavras, doc, xml, xsl, templatesSetting e Usando Variáveis e Parâmetros 7 de fevereiro de 2001 Uma variável em XSLT tem mais em comum com um Variável em álgebra do que com uma variável em uma linguagem de programação típica. É um nome que representa um valor e, dentro de uma aplicação específica de um modelo, nunca representará qualquer outro valor - não pode ser redefinido usando qualquer coisa descrita na Recomendação XSLT. (Alguns processadores XSLT oferecem uma função de extensão especial para permitir a redefinição de variáveis.) As variáveis XSLT realmente têm muito mais em comum com constantes em muitas linguagens de programação e são usadas para uma finalidade similar. Se você usar o mesmo valor várias vezes em sua folha de estilos, e há uma possibilidade de que você terá que alterá-los todos para um valor diferente, é melhor atribuir esse valor a uma variável e usar referências à variável em vez disso. Em seguida, se você precisar alterar o valor ao reutilizar a folha de estilo, você só altera o valor atribuído na criação dessa variável. Por exemplo, imagine que queremos transformar este XML Os seguintes modelos fariam isso (todos os nomes de arquivos referem-se a arquivos neste arquivo zip), mas se você quiser alterar o atributo de tamanho de três elementos de fonte para 12pt, seria muito fácil Para perder um - especialmente se o modelo regras werent próximo ao outro na folha de estilos. A solução é usar uma variável para representar esse valor de tamanho: Quando referenciar uma variável ou parâmetro de um atributo de elementos de resultado literal, você deseja que o processador XSLT conecte o valor de variáveis. Você não quer um sinal de dólar seguido pelo nome das variáveis nesse ponto no modelo. Para fazer isso, coloque a variável dentro de chaves para torná-lo um modelo de valor de atributo. Para conectar um valor de variáveis ao conteúdo de um elemento de árvore de resultados, em vez de um valor de atributo, use uma instrução xsl: value-of. No exemplo acima, se as variáveis bodyTextSize não fossem incluídas por chaves, cada fonte start-tag no resultado teria a seguinte aparência: ltfont sizebodyTextSizegt. A instrução xsl: variable cria uma variável. Seu atributo de nome identifica o nome das variáveis e o valor pode ser especificado como o conteúdo dos elementos da variável xsl: (como o 10pt no exemplo) ou como o valor de um atributo de seleção opcional no xsl: elementos variáveis start-tag. O valor do atributo select deve ser uma expressão. Isso oferece duas vantagens: mostra que o elemento xsl: variable não é tão limitado quanto as constantes usadas pelas linguagens de programação populares porque o valor das variáveis não precisa ser codificado quando a folha de estilo é escrita. O valor do atributo não precisa de chaves para dizer ao processador XSLT que este é um modelo de valor de atributo, avaliá-lo como uma expressão, porque ele sempre avalia um valor de atributo de seleção de elementos variáveis xsl: como uma expressão. Os dois xsl: elementos variáveis abaixo têm o mesmo efeito que o do exemplo acima: eles definem a variável bodyTextSize para um valor de 10pt. A variável bodyTextSize tem seu valor atribuído em um atributo select em vez de em seu conteúdo de elemento o valor atribuído será o valor de retorno de uma função de concat que concatena a string pt para o resultado de adicionar baseFontSize2. O que é baseFontSize. Sua outra variável, que é definida acima das variáveis bodyTextSize xsl: elemento variável. Esse valor de 8 é adicionado a 2 e concatenado a pt para criar um valor de 10pt para a variável bodyTextSize, que pode ser usada como a variável bodyTextSize no exemplo anterior. O exemplo acima demonstra algumas das opções disponíveis ao usar uma expressão no atributo select para atribuir um valor de variáveis. O segundo elemento xsl: variable faz referência a outra variável, faz algumas matemáticas e faz uma chamada de função. As variáveis não são tão limitadas como muitos recém-chegados XSLT podem pensar. Demonstra também uma outra característica agradável das variáveis: não têm que ser cordas. Uma vez que baseFontSize é definido como 8, o valor de seleção das variáveis bodyTextSize xsl: elemento variável adiciona 2 a ele e vem com 10. Se o processador XSLT tinha tratado esses números como seqüências de caracteres, colocando 8 e 2 em conjunto seria obter 82. Em vez , O processador XSLT trata a variável baseFontSize como um número. Ele pode tratar uma variável como qualquer tipo de objeto que pode ser retornado por uma expressão XSLT: uma string, um número, um valor booleano ou um conjunto de nós. Se uma variável XSLT tem um valor atribuído por um conteúdo de elementos variáveis xsl: e por um atributo select, o processador XSLT usa aquele no atributo select. Os exemplos acima mostram as variáveis de nível superior. Eles são definidos com xsl: elementos variáveis que são filhos do elemento principal xsl: stylesheet, tornando-os variáveis globais que podem ser referenciados em qualquer lugar na folha de estilos. As variáveis também podem ser locais - isto é, definidas dentro de uma regra de modelo e apenas disponíveis para uso nessa regra de modelo. Por exemplo, os seguintes modelos têm o mesmo resultado que os exemplos acima, exceto que a fonte start-tag antes do resultado elementos de vinícola conteúdo tem um valor de 12pt em seu atributo de tamanho em vez de 10pt. A maneira como esses modelos atribuem esses valores de tamanho é diferente. Em vez de uma variável bodyTextSize global para usar em toda a folha de estilos, as duas regras de modelo cada uma tem suas próprias variáveis bodyTextSize declaradas entre suas tags xsl: template. O primeiro define bodyTextSize para um valor de 10pt, e isso é o que é conectado aos valores de atributo de tamanho para as tags de fonte que iniciam o produto. Ano. E elementos de preço. O segundo modelo define bodyTextSize como 12pt, então o conteúdo do elemento vinícola e uva copiado para a árvore de resultados por esse modelo começa com tags de fonte que têm um valor de tamanho de 12pt: Isso é apenas um exemplo de brinquedo. A próxima folha de estilo usa uma seleção das funções de manipulação de seqüência de caracteres disponíveis no XSLT para alinhar à direita as versões de árvore de resultados dos elementos de cor neste documento. A variável global fieldWidth armazena a largura da coluna desejada a meta é adicionar espaços antes de cada valor de cor para que os espaços mais o nome da cor somem esse valor. A regra de modelo de elementos de cor tem duas variáveis locais: A variável de comprimento de valor armazena o comprimento do nome da cor usando a função string-length (). A variável de preenchimento armazena o número de espaços necessários para alinhar à direita o nome da cor. Ele faz isso subtraindo o valor da variável local valueLength da variável global fieldWidth. Uma vez que a regra do modelo sabe quanto espaço ele precisa adicionar à árvore de resultados antes de adicionar o conteúdo dos elementos de cor, ele adiciona que muitos espaços usando a função substring () para puxar muitos espaços para fora de uma seqüência de espaços passados para a subseqüência () Como seu primeiro argumento. No resultado, o vermelho tem nove espaços antes dele, o azul tem oito eo amarelo tem seis: eu poderia ter feito isso sem quaisquer variáveis locais de fato, quando eu originalmente escrevi esta folha de estilo, eu fiz sem eles. Como com qualquer linguagem de programação, usando variáveis locais tornou mais fácil de quebrar o problema em pedaços e tornar a relação dessas peças mais fácil de entender. A instrução xsl: param é igual a xsl: variable com uma diferença importante: seu valor é tratado apenas como um valor padrão e pode ser substituído em tempo de execução. Todos os exemplos de folha de estilo até este ponto funcionariam da mesma forma se você substituiu elementos xsl: param para seus elementos variáveis xsl: mas você teria a opção de substituir os valores ao chamar seus modelos. Por exemplo, vamos pegar um dos exemplos anteriores e fazer a substituição. Aqui está como ele se parece com uma folha de estilos completa: Se executarmos como mostrado com o mesmo documento de origem, ele produz o mesmo resultado que a versão de seções anteriores que usava xsl: variable em vez de xsl: param. No entanto, se passar a folha de estilo um valor de 8pt para usar para bodyTextSize. Ele substitui esse novo valor para todos os usos deste parâmetro: Claro, Im skimming sobre um detalhe importante aqui: como você passar o valor alternativo para o parâmetro para o stylesheet A Recomendação XSLT não nos diz. Na verdade, ele nos diz deliberadamente que não vai nos dizer. Assim como o W3Cs XSL Working Group queria deixar os métodos potenciais para dar entrada e obter saída de um processador XSLT o mais aberto possível, eles também não queriam limitar como os processadores serão informados de um novo valor para uma configuração de parâmetro global. (Como se pode ver, nem todos os parâmetros são globais como o bodyTextSize um acima, eles também podem ser locais para regras de modelo.) Então, é até o designer de processadores XSLT particular. Para passar o novo valor de 8pt para a folha de estilo ao usar o processador XSLT Saxon, a linha de comando pode parecer com isto: (Na verdade, um comando dividido em três linhas para caber na página aqui. Quando realmente usando Saxon ou qualquer outro Java - Baseado em XSLT processador, que torna a sua vida mais fácil para armazenar tudo antes do xq338.xml nessa linha de comando em um arquivo em lote do Windows, um script de shell UNIX ou seu equivalente a sistemas operacionais. Então você pode passar os parâmetros importantes cada vez que você executar Sem necessidade de digitar os nomes completos da biblioteca Java para o processador XSLT eo analisador XML.) A única diferença entre aplicar a folha de estilo xq348.xsl ao documento xq338.xml desta forma e executá-lo com o valor padrão bodyTextSize é a adição de A parte bodyTextSize8pt no final. Outros processadores XSLT podem exigir uma sintaxe diferente ao passar um novo valor de parâmetro junto da linha de comando, mas eles ainda criariam o mesmo resultado ao usar essa folha de estilos e entrada. Os parâmetros locais são ainda mais úteis em regras de modelo que as variáveis locais XSLT, porque a flexibilidade de passar um ou mais valores para um modelo permite que esse modelo se adapte a situações diferentes. Modelos nomeados que não aproveitam isso ainda podem funcionar como funções ou sub-rotinas, mas quando você usa modelos nomeados que fazem, você pode começar a tratar o XSLT como uma linguagem de programação real. Por exemplo, a capacidade dos modelos nomeados de se chamar com parâmetros torna a recursão e toda a potência associada a ela possível. Como passamos um novo valor para um modelo de parâmetro local de regras não é completamente a questão em aberto que é com parâmetros globais porque XSLT fornece a instrução xsl: with-param apenas para esta finalidade. Você pode usar esse elemento em um elemento xsl: apply-templates para atribuir um novo valor a um parâmetro em um modelo que está sendo aplicado, mas é mais comumente usado ao chamar um modelo nomeado com a instrução xsl: call-template. Por exemplo, a primeira regra de modelo na seguinte folha de estilo tem um atributo de nome e não um atributo de correspondência. Em vez do processador XSLT procurando nós onde ele pode aplicar esse modelo, o processador aguardará até que o modelo seja explicitamente chamado com uma instrução xsl: call-template. A segunda e terceira regras de modelo, que têm padrões de correspondência de chaptertitle e sectiontitle, chamam o primeiro modelo pelo seu nome de títulos usando elementos xsl: call-templates. Estes elementos xsl: call-templates não precisam de filhos, mas eles os têm aqui: xsl: with-param elementos para passar valores de parâmetro para os modelos nomeados. A regra de modelo de títulos usará esses valores para substituir o valor padrão de h4 quando for chamado. A instrução com-param na regra de modelo chaptertitle está dizendo passar ao longo do valor h1 para o parâmetro headerElement e aquele na regra de template sectiontitle está passando o valor h2. Para este documento de entrada, o modelo de títulos é chamado quando o processador XSLT encontra cada um dos dois nós de elemento de título. Os títulos denominados template usam os valores passados para criar os elementos h1 e h2 no resultado: Assim como um elemento xsl: param pode especificar seu valor padrão como conteúdo entre suas tags inicial e final ou como o valor de um atributo select , O elemento xsl: with-param pode indicar o valor a passar usando qualquer método. Os dois elementos xsl: com-param no exemplo acima usam os dois métodos diferentes para demonstrar isso. O processador XSLT avalia o valor de seleção de elementos xsl: with-param como uma expressão exatamente como faz com o valor de atributo de seleção de elementos xsl: param. É por isso que o terceiro modelo acima precisa de aspas simples em torno do valor de h2, embora o seu também fechado por aspas duplas. As aspas duplas têm um propósito diferente: informar ao analisador XML onde o valor de atributo select começa e termina. As aspas simples internas dizem ao processador XSLT que o valor é uma seqüência literal e não uma expressão a ser avaliada. Observação O valor de nome especificado no elemento xsl: call-template não pode conter uma referência de variável. Por exemplo, se você declarou uma variável chamada templateName e armazenou o título da string lá, uma tag de início xsl: call-template de ltxsl: call-template nametemplateNamegt não funcionaria nos exemplos anteriores chaptertitle ou sectiontitle template rules. Você não precisa especificar uma seqüência codificada como h1 ou h2 como o valor do parâmetro para passar em um elemento xsl: with-param. Você pode colocar o resultado de uma ou mais funções lá, ou mesmo uma expressão XPath que recupera um valor de algum lugar do documento (ou mesmo de outro documento, usando a função document ()). Essa habilidade abre um intervalo ainda mais amplo de possibilidades de como você usa parâmetros passando em XSLT.
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